28 de junho de 2022

Tratamento da água da piscina. Purificação e fossa séptica

 Texto escrito pelo aluno Thales Henrique de Carvalho Ferreira Lima

    O tratamento correto da água de uma piscina é fundamental, não somente para o aspecto visual, mas sim para que a saúde de um banhista se mantenha intacta, principalmente se houver crianças que utilizam essa área de lazer. A manutenção adequada de uma piscina tem de visar a eliminação de matérias orgânicas e inorgânicas que contaminam a água como os bronzeadores, suor e etc, além da eliminação de bactérias e microrganismos causadores de doenças.

    Como citado anteriormente, um dos principais motivos de uma boa limpeza da água de piscina é impedir a proliferação de de microrganismos ou que sejam transmitidos através da água. Metade das doenças causadas pela má limpeza da água das piscinas é doenças dermatológicas, a outra metade das doenças é dividida entre oftálmicas e gastrointestinais.

Purificação

    A purificação da água é fundamental para a manutenção do bem estar e da saúde, nunca se deve beber uma água sem tratamento adequado, pois nela pode-se conter diversas bactérias danosas para a saúde como, amebíase, cólera, hepatite A, febre tifoide e etc.

Fossa Séptica

    A fossa séptica é uma unidade de tratamento primária da rede de esgoto doméstico, elas podem ser feitas de anéis de concreto ou até mesmo com caixas de água, o importante é que cumpra a sua função de separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. Essas forças são necessárias nas moradias, pois ajudam no combate de doenças verminoses e endemias, já que evitam o lançamento de dejetos humanos diretamente aos rios ou ao solo.




23 de junho de 2022

Crise Ambiental

 Texto escrito pelo aluno Gustavo Hilario

    Nos dias de hoje, a crise ambiental é um assunto comum, e ao mesmo tempo assustador, as pessoas dizem que estamos enfrentando a pior crise ambiental de todos os tempos. A crise ambiental seria a responsável por comprometer os recursos naturais, extinguir espécies da fauna e flora levando ao fim as condições necessárias para a vida.

   Em um primeiro momento vamos pensar no que significa uma crise ambiental. De modo geral, o termo crise é usado para tratar da evolução de alguma doença ou algum distúrbio funcional e se refere a uma mudança brusca e repentina. Crise de ansiedade, crise respiratória, crise estomacal, etc. Daí que os significados de crise acabam sendo usados em outros contextos que não só o da saúde. Por exemplo, em contextos sociais como na crise de 1929 e, da mesma maneira, é comum ouvirmos que hoje no Brasil vivemos uma crise econômica originada por uma crise política. Mas será mesmo que vivemos uma crise ambiental?

   Alguns dos defensores da ideia de que vivemos uma crise ambiental atribuem suas origens ao fenômeno da economia e no modelo de desenvolvimento. Em um mundo marcado por uma perspectiva econômica com base na ideia de que as necessidades dos seres humanos são infinitas enquanto os recursos necessários para satisfazer estas necessidades são limitados a capacidade de lidar com recursos em permanente escassez nos leva a reconhecer que há um constante agravamento e deterioração das condições ambientais. Da mesma forma, como os recursos são limitados, a distribuição acontece de maneira a gerar uma desigualdade no acesso não só dos recursos, mas de todos os bens que são produzidos a partir deles. Assim, estaria em jogo uma crise ambiental que se aprofundará com o tempo, já que cada vez teremos menos recursos para satisfazer as necessidades humanas.

  Um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), diz que as crises da mudança climática, perda de biodiversidade e poluição são interligadas e colocam sob “risco inaceitável” o bem-estar das gerações atual e futuras. Nos últimos 50 anos, a economia global cresceu quase cinco vezes, em grande parte devido a uma triplicação na extração de recursos naturais e energia que impulsionou o crescimento da produção e do consumo. A população global duplicou, para 7,8 bilhões.

  No ritmo atual, o mundo caminha para um aquecimento de pelo menos 3°C acima dos níveis pré-industriais até 2100, o que descumpriria a meta do Acordo de Paris, de manter o aquecimento bem abaixo de 2°C. 

   Nenhum dos objetivos globais para a proteção da vida na Terra e para travar a degradação da terra e dos oceanos foi totalmente alcançado. O desmatamento e a pesca predatória continuam, e 1 milhão de espécies de plantas e animais estão ameaçadas de extinção.

   A pesquisa nota que a camada protetora de ozônio da Terra está sendo restaurada, mas afirma que há muito a ser feito para reduzir a poluição do ar e da água e gerenciar produtos químicos com segurança.

  Com esses problemas ambientais existem consequências para saúde, com cerca de um quarto das doenças decorrendo de riscos relacionados ao meio ambiente. A poluição do ar causa até 7 milhões de mortes prematuras por ano.

  Riscos ambientais, como ondas de calor, inundações, secas e poluição, dificultam os esforços para tornar as cidades e outros assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

   A pesquisa afirma que as emergências ambientais devem ser abordadas em conjunto. A pandemia de Covid-19 mostrou os riscos da degradação do ecossistema, bem como a necessidade de cooperação internacional e maior resiliência social e econômica.

   Segundo o Pnuma, “garantir que os investimentos desencadeados pela crise apoiem mudanças transformadoras é a chave para alcançar a sustentabilidade rapidamente.”

   A pesquisa da ONU propõe medidas como taxas de carbono e eliminação gradual de subsídios prejudiciais, como os mais de US$ 5 trilhões que vão anualmente para áreas como combustíveis fósseis e agricultura e pesca não sustentável. 

    Os países em desenvolvimento também precisam de mais apoio para enfrentar os desafios ambientais, incluindo o acesso a financiamento de juros baixos.


Referência

Crise Ambiental e Consciência Ecológica . Cola da Web. Disponível em:  <https://www.coladaweb.com/biologia/ecologia/crise-ambiental-e-consciencia-ecologica>. Acesso em: 20 jun. 2022.

Crise ambiental: existem propostas alternativas. Iser Assessoria. Disponível em: <https://iserassessoria.org.br/crise-ambiental-existem-propostas-alternativas/>. Acesso em: 21 jun. 2022.

‘Dentro do capitalismo a crise ambiental não será resolvida’. Disponível em: <https://controversia.com.br/2021/08/30/dentro-do-capitalismo-a-crise-ambiental-nao-sera-resolvida/>. Acesso em: 20 jun. 2022.

EM MEIO A TANTAS CRISES A ESPERANÇA PERSISTE. Unicamp blog. Disponível em: <https://www.blogs.unicamp.br/muitoalemdoverde/2018/05/02/criseambiental/>. Acesso em: 20 jun 2022.

Entenda a crise ambiental na atualidade. Sumaré Qualifica. Disponível em: https://www.google.com/imgres . Acesso em: 20 jun. 2022.

Relatório mostra como crises ambientais colocam gerações futuras sob risco. ONU News. Disponível em: <https://news.un.org/pt/story/2021/04/1748862>. Acesso em: 21 jun. 2022.

Dia do Lavrador

 Texto escrito pela aluna Maria Luiza Soares Freitas

    Essa foi a data escolhida para homenagear aquele que cultiva o solo, arando, adubando e semeando para que possa ser produzido alimentos consumidos por toda população.

    A palavra vem do latim labora, que traduzida significa trabalhar em português, e indica aquele que trabalha diretamente com a terra, onde o ciclo da vida começa e do qual o meio urbano depende diretamente. Este profissional é extremamente importante porque conhece o meio rural onde está inserido e assim, pode realizar bem o seu ofício.


    A profissão surge desde que o homem primitivo se fixou na terra e começou a produzir seu próprio alimento, ao invés de ficar vagando nômade. Essa data busca homenagear e resgatar o valor do trabalhador do campo, que luta para colher o pão nosso de cada dia.


Referência

Cursos CP. 23 de junho: Dia do Lavrador. 2022. Disponível em: <https://www.cpt.com.br/noticias/23-de-junho-dia-do-lavrador>.  Acesso em: 21 jun. 2022.

KARINE. 23 DE JUNHO DIA DO LAVRADOR. 2021. Disponível em: <https://www.capistrano.ce.gov.br/informa.php?id=375#:~:text=O%20Dia%20do%20Lavrador%20é,serão%20consumidos%20por%20toda%20população>.  Acesso em: 21 jun. 2022.

17 de junho de 2022

17 de junho - Dia mundial do combate à desertificação

 Texto escrito pelo aluno Daniel Ferreira Sgrancio

    No dia 17 de junho é comemorado o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. O objetivo desta data é conscientizar a população internacional sobre o processo de desertificação e os efeitos negativos que a seca pode provocar a nível regional e mundial.

    A origem dessa data se deu no ano de 1995, ela foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebrado pela primeira vez nesse mesmo ano. Vários países do mundo se dispuseram em diminuir as ações destrutivas que colaboram com o processo de desertificação em todo o planeta. Este acordo foi oficializado através da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Países Afetados por Seca Grave e/ou Desertificação (UNCCD).

    Para entendermos sobre a gravidade desse problema, primeiro devemos conhecer o que é esse processo e os principais problemas que o mesmo pode acarretar ao meio ambiente e a sociedade de um modo geral. Pois bem, desertificação é a degradação dos solos pela seca excessiva e pela rápida perda de nutrientes, resultando na formação de uma paisagem correspondente as áreas desérticas. É importante destacar que esse fenômeno ocorre em regiões de clima árido, semiárido e subúmido, ou seja, regiões onde temos poucas chuvas por isso o processo de evaporação é superior ao de precipitação.

    Entre as principais causas para o processo de desertificação, podemos destacar o uso inapropriado dos solos pelas práticas agropecuárias, desmatamento e exploração em larga escala de ecossistemas frágeis, uso inadequado e intensivo de agrotóxicos, secas muito prolongadas, ação das queimadas, entre outros.

Desertificação no Brasil

    O Brasil entrou para Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Países Afetados por Seca Grave e/ou Desertificação (UNCCD), desde 27 de junho de 1997, se comprometendo a evitar o desgaste dos recursos biológicos dos diferentes climas que compõem o país. Estima-se que uma área de 230 mil km², na região Nordeste, já esteja em processo de desertificação. As cidades mais atingidas seriam Irauçuba (CE), Gilbués (PI), Seridó (RN e PB) e Cabrobó (PE), que somam 18.177 km² e afetam 399 mil pessoas.

    De acordo com o Imazon, o desmatamento em 2021, de mais de 10.000 quilômetros quadrados, foi o maior desde 2008: um crescimento de 29% em relação aos mais de 8 000 quilômetros quadrados de 2020 (até então o maior da década). Segundo o Ipam, o desmatamento na Amazônia cresceu 56,6% na atualidade. A Amazônia é só mais um problema que alcança todos os biomas do país.

    Desse modo, para parar e evitar o avanço da desertificação, a medida mais importante é preservar as áreas verdes e praticar o reflorestamento em zonas já atingidas, pois a vegetação permite a absorção da umidade proveniente da atmosfera, além de tornar o clima mais ameno e agradável. Além disso, é preciso a adoção de técnicas sustentáveis de utilização do solo, que garantam a prática da agropecuária sem impactar negativamente o meio ambiente.

Referência

CALENDARR. Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. Calendarr Brasil. [S.I], [s.d]. Disponível em: <https://www.calendarr.com/brasil/dia-mundial-de-combate-a-desertificacao/>. Acesso em: 13 jun. 2022.
ESCOLAEDUCAÇÃO. Desertificação. Escola Educação. [S.I], 26 set. 2016. Disponível em: <https://escolaeducacao.com.br/desertificacao/>. Acesso em 13 jun. 2022.
PENA, R. F. A. O que é desertificação. Brasil Escola. [S.I], [s.d]. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-desertificacao.htm>. Acesso em: 13 jun. 2022.
RANGEL, R. A Retaguarda do Atraso. Veja. São Paulo, 10 jun. 2022. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/coluna/ricardo-rangel/a-retaguarda-do-atraso-2/>. Acesso em 13 jun. 2022.

16 de junho de 2022

Degradação dos oceanos e mares

 Texto escrito pelo aluno Lucas Matheus Alves da Rocha

    Os oceanos e mares, que são representados pelo biociclo talassocilo, tem extrema importância no clima do planeta e representa o maior percentual de biodiversidade da biosfera. Entretanto, a interversão humana através dos produtos de suas atividades, como a poluição, pesca excessiva e emissão de gases tóxicos, tem promovido uma grande degradação do ecossistema marinho. 

    A maior parte dos dejetos que são jogados nesses ecossistemas são tóxicos para o ambiente ou não são biodegradáveis, sendo o mais evidente, o plástico onde segundo o estudo da fundação da navegadora Ellen MacArthur e da consultoria McKinsey, divulgado durante o Fórum Econômico Mundial de Davos (2016), cerca de 8 milhões de toneladas por ano de lixo plástico são jogados nos oceanos. Dessa maneira, a ingestão desses resíduos pelos animais marinhos pode encarretar a magnificação trófica. Esse processo é prejudicial para todo o ecossistema, uma vez que a matéria no ambiente é cíclica, dessa maneira, os consumidores de níveis tróficos superiores acumulam grande parte desses materiais, que acaba provocando problemas para a permanência do animal no ecossistema. Outrossim, pode acontecer a ingestão direta do resíduo e consequências imediatas, como tem acontecido com as tartarugas.

    Além disso, devido poluição e ao acúmulo de lixo superficial, que acaba impedindo a incidência da luz solar nos oceanos, a quantidade de fitoplâncton, que é o responsável pela produtividade primária dos ecossistemas aquáticos, tem diminuído. Ademais, algum dos compostos presentes no lixo, podem ser nutritivos para alguns seres vivos. Nesse sentido, o favorecimento de uma população por conta desses nutrientes, pode promover o crescimento populacional desse indivíduo. Esse evento pode ocasionar em uma cascata trófica, que é quando há uma perturbação em níveis tróficos inferiores do ecossistema. Esse processo é muito comum com as algas, onde o seu crescimento descontrolado acaba ocasionando a chamada maré vermelha.

    Já a emissão excessiva do CO2 na atmosfera, implica na acidificação dos oceanos, culminando na diminuição do pH normal dos corpos d’água. As consequências desse evento também impactam a vida marinha, pois existem muitos que são sensíveis a um ambiente mais ácido. Além disso, a emissão de gases tóxicos na atmosfera, tem efeito direto no aquecimento global e consequentemente no aquecimento dos oceanos, que segundo o artigo de John Abraham, no jornal The Guardian em 2017, mostra que a temperatura dos oceanos está aquecendo 13% mais rapidamente do que o esperado. Nesse contexto, um dos impactos dessa atividade é o branqueamento dos corais, que juntamente com a acidificação, tem sido responsáveis por matar diversos recifes pelo mundo. Além disso, o aumento da concentração de CO2 nos oceanos, altera a disponibilidade de oxigênio e isso tem impacto direto para todas as comunidades marinhas.

    A pesca excessiva também é uma intervenção humana muito evidente. Nessa perspectiva, o relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação publicado em 2016, mostra que o consumo por pessoa de peixes ultrapassou os 20 quilos por ano. Isso evidencia a retirada descontrolada dos peixes, que provoca a diminuição da biodiversidade e perturbações na cadeia trófica do ecossistema aquático. 

Referência

AGÊNCIABRASIL. Atividade humana acelera degradação dos oceans, alerta ONU. Agência Brasil. Nova York, 08 jun. 2017. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-06/atividade-humana-acelera-degradacao-dos-oceanos-alerta-onu#:~:text=A%20degrada%C3%A7%C3%A3o%20dos%20oceanos%20aumentou,das%20Na%C3%A7%C3%B5es%20Unidas%20(ONU)>. Acesso em: 14 jun. 2022.

FUNVERDE. A sobrepesca e a degradação dos oceanos. FUNVERDE. [S.I], 02 jun. 2017. Disponível em: <https://www.funverde.org.br/blog/a-sobrepesca-e-a-degradacao-dos-oceanos/>. Acesso em: 14 jun. 2022.

IBERDROLA. A acidificação dos oceanos: por que ocorre e quais são as suas consequências?. Iberdrola. [S.I], [s.d]. Disponìvel: <https://www.iberdrola.com/sustentabilidade/acidificacao-oceanos>. Acesso em: 14 jun. 2022.

MAFIA. Branqueamento de corais: o que é e como acontece. Mafia do Mergulho. [S.I], 28 nov. 2019. Disponível em: <https://www.mafiadomergulho.com.br/branqueamento-de-corais-o-que-e-e-como-acontece/>. Acesso em 14 jun. 2022.

PENSAMENTO VERDE. Fenômenos naturais: saiba o que é a maré vermelha. Pensamento Verde. [S.I], 04 jun. 2014. Disponível: <https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/fenomenos-naturais-saiba-o-que-e-mare-vermelha/>. Acesso em: 14 jun. 2022.

15 de junho de 2022

Petróleo na Camada Pré-Sal

 Texto escrito pelo aluno Matheus Felipe Rodrigues Leite

    A exploração da camada Pré-sal constitui uma oportunidade única para o país se tornar uma potência mundial em recursos energéticos, visto que se estima haver mais de 70 bilhões de barris. Essa camada se estende por vários estados, proporcionando uma maior arrecadação para estes também.

    Para que seja explorado esse recurso é necessário superar alguns desafios como a profundidade, visto que alguns pontos estão a mais de 7 km, sendo camadas de água, rocha e crosta de sal. O custo para esse processo se torna muito elevado, decorrente da complexidade da operação, necessitando investimento em novas tecnologias e mão de obra especializada. A temperatura também se torna uma dificuldade, pois é necessário manter a alta temperatura do óleo em uma água em baixa temperatura a fim de evitar coágulos. A maior dificuldade é a camada de sal que se comporta de forma instável, sendo o maior responsável pela necessidade de inovação.

    A exploração de petróleo é uma situação de alto risco, requerendo cuidado com os gases oriundos e com o risco de vazamento das tubulações. Entretanto, por sua qualidade, o petróleo do Pré-sal é mais fácil de ser refinado e possui menos gases, diminuindo os riscos, mas ainda é necessário todo cuidado.

Referência

PETROBRAS. Batemos sucessivos recordes de produção no pré-sal. Brasil, 23 abr. 2014. Disponível em: <https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/batemos-sucessivos-recordes-de-producao-no-pre-sal.htm>.  Acesso em: 12 jun. 2022.

PETROBRAS. Pré-Sal. Petrobras. Brasil, [s.d]. Disponível em: <https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/areas-de-atuacao/exploracao-e-producao-de-petroleo-e-gas/pre-sal/>. Acesso em: 12 jun. 2022.

SENADO FEDERAL. Pré-Sal. Brasília, [s.d]. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/pre-sal>. Acesso em: 12 jun. 2022.

3 de junho de 2022

O que são combustíveis fósseis e não fósseis?

 Texto escrito pela aluna Graziele

   Os combustíveis são fundamentais para o funcionamento veicular, maquinários diversos, uso doméstico, dentre outros. A depender da fonte na qual os mesmos são retirados, podem ser classificados em, basicamente, dois tipos: não renováveis (ou fósseis) e renováveis. Os combustíveis classificados como fósseis, são aqueles formados pela decomposição de seres vivos, portanto são considerados não renováveis, já que o processo que os forma levam milhares de anos para completar essa formação, reconhecidos como hidrocarbonetos. Podemos citar alguns combustíveis nessa classificação de fósseis como: carvão, petróleo, gás natural, gasolina e diesel (feitos a partir do petróleo) que são os mais utilizados no Brasil. Já os combustíveis classificados como não fósseis, são aqueles que são considerados renováveis, obtidos a partir de fontes naturais como por exemplo plantas. Eles são um tipo de alternativa de fonte energética para diminuir os impactos no meio ambiente e na saúde dos seres vivos. Dentre os não fósseis podemos citar: óleo vegetal, etanol e biocombustível.

    Diante disso, vale ressaltar a grande importância desses combustíveis para o funcionamento dos meios para a sociedade. 

Referência

AZEVEDO, J. Combustíveis fósseis: tipos e impactos. Ecycle. Disponível em: < https://www.ecycle.com.br/combustiveis-fosseis/>. Acesso em: 25 mai. 2022.

FEY, A. Combustíveis fósseis: por que eles prejudicam o meio ambiente? Bioblog, 2017. Disponível em: < https://www.bioblog.com.br/combustiveis-fosseis-por-que-eles-prejudicam-o-meio-ambiente/>. Acesso em: 25 mai. 2022.

MATÉRIAS ESCOLARES. Ensino Fundamental e Médio. O que são combustíveis: fósseis e não-fósseis? 2019. Disponível em: < https://www.materias.com.br/ambiental/o-que-sao-combustiveis-fosseis-e-nao-fosseis.html#:~:text=Os%20combust%C3%ADveis%20n%C3%A3o%20f%C3%B3sseis%20s%C3%A3o%20fontes%20alternativas%20de%20energia%20que,por%20%C3%A1gua%20e%20energia%20solar%20.>. Acesso em: 25 mai. 2022.

SIGNIFICADOS. Combustíveis Fósseis. O que é um combustível fóssil? Disponível em: < https://www.significados.com.br/combustivel-fossil/ >. Acesso em: 25 mai. 2022.

TECFIL, Filtros. Saiba quais são os tipos de combustíveis e suas características. Tecfil. Disponível em: < https://www.tecfil.com.br/saiba-quais-sao-os-tipos-de-combustiveis-e-as-caracteristicas-de-cada-um/ >. Acesso em: 25 mai. 2022.


1 de junho de 2022

Semana nacional do meio ambiente

 Texto escrito pela aluna Raquel

    A semana nacional do meio ambiente é geralmente comemorada na primeira semana do mês de junho, esta data foi imposta devido ao dia mundial do meio ambiente (data que foi criada pela Organização das Nações Unidas – ONU em 1972) ser celebrada na mesma semana. No Brasil, essa semana de conscientização foi implantada pelo Decreto n°86.028, de 27 de maio de 1981. Hodiernamente, a data tem como objetivo principal a conscientização da população no preservamento do meio ambiente, pois a preservação tem sido drasticamente corrompida. 


    A degradação ambiental é um fator muito preocupante, as causas da degradação são muitas e têm sido amplamente discutidas. Em vista disso, existem vários motivos de preocupação. O desmatamento é o maior contribuinte para a degradação, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde 2015 já são contabilizados 36.226,09 km² em avisos de desmatamento somente na área da Amazônia Legal. O Brasil também tem enfrentado inúmeros problemas, como a destruição dos mananciais e a seca de rios, afetando ainda mais a questão da escassez hídrica.



Referência

AGROPÓS. Entenda a Importância dos Recursos Naturais!. 2021. Disponível em: <https://agropos.com.br/importancia-dos-recursos-naturais/>. Acesso em: 31 maio 2022.

BRAZILIENSE, Correio. Na iminência de crise hídrica, Brasil vê crescer degradação do meio ambiente. 2021. Disponível em: <https://www.google.com/amp/s/www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/05/amp/4927843-na-iminencia-de-crise-hidrica-brasil-ve-crescer-degradacao-do-meio-ambiente.html>. Acesso em: 31 maio 2022.

CENPEC. Semana do Meio Ambiente: atividades para celebrar a data. 2021. Disponível em: <https://www.cenpec.org.br/noticias/semana-do-meio-ambiente-atividades-para-celebrar-a-data>. Acesso em: 31 maio 2022.

NORTE, SEMINÁRIO DA ZONA. A importância da preservação do meio ambiente. 2019. Disponível em: <https://www.semanariozonanorte.com.br/noticia/a-importancia-da-preservacao-do-meio-ambiente>. Acesso em: 31 maio 2022. PIXABAY.Use nosso banco de imagens Royalty Free, 2022. Disponível em: https://pixabay.com/pt/   Acesso em: 31 maio 2022.