Texto escrito pela aluna Luana Gonzaga de Carvalho Silva
Desde o século XVIII o ser humano têm sido o
maior responsável pelas mudanças climáticas, principalmente pela utilização de
combustíveis fósseis (combustíveis derivados do petróleo). Essas mudanças
climáticas não só afetam o próprio ser humano como todo o planeta.
Não somente o aquecimento do globo terrestre
ocorre como também o esfriamento de áreas quentes pode ocorrer. Somos
acostumados a falar sobre o aquecimento global, porém as mudanças climáticas
vão muito além disso, áreas polares e frias tendem a esquentar cada vez mais em
áreas quentes se esfriam na mesma medida.
Um exemplo das mudanças climáticas e seus
efeitos podem ser acompanhadas no nosso dia a dia, ondas de calor no hemisfério
norte, as tragédias ocorridas devido a muitas chuvas na região sul da Bahia e
norte de Minas Gerais, deslizamento de terra na região serrana do Rio de
Janeiro pôde ser vistas em 2021 e 2022.
Além de tais eventos, podemos perceber o aumento
do risco de extinção de várias espécies animais e vegetais. Regiões mais secas,
que já são propícias a incêndios, quando ocorrem incêndios os resultados são
devastadores e regiões que não possuem histórico acabam sendo alagadas.
Mas como diminuir essas mudanças? É claro que
devemos atenuar as mudanças climáticas para podermos evitar desastres. É
importante que todos saibam cuidar da natureza, mas principalmente respeitá-la.
O reflorestamento é, com certeza, um ótimo passo para diminuir os efeitos das mudanças climáticas, mas não é um processo rápido ou fácil, então de início podemos começar conscientizando as pessoas a nossa volta para que juntos possamos cuidar melhor do nosso planeta.
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